segunda-feira, 24 de setembro de 2007
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«— La libertad, Sancho, es uno de los más preciosos dones que a los hombres dieron los cielos; con ella no pueden igualarse los tesoros que encierra la tierra ni el mar encubre; por la libertad, así como por la honra, se puede y debe aventurar la vida, y, por el contrario, el cautiverio es el mayor mal que puede venir a los hombres.» Cervantes, D. Quixote, Parte II, Capítulo LVIII
4 comentário(s):
Olá! Cheguei cá pelo teu comentário no blog d'O Lidador (sobre a paródia com o 5 dias) :)
Também vi o teu outro blog e gostei muito da história do Agostinho!
E agora algo relacionado com o post: viste o Panorama (BBC) dedicado ao Obama? Há americanos que têm medo que ele tenha origem muçulmana! Mas pior: alguns deles não gostam do facto de Obama ser tão parecido com Osama...
Abrs,
João
Costumas ler o Lidador? Não imaginei... :)
A história do Agostinho é real! hehe
Como já deves ter reparado, não ando a blogar muito. Ando sem tempo e disposição. Tenho mais tendência a comentar posts ou a debater em fóruns.
Não, não vi o documentário. O Obama viveu na Indonésia. Se calhar é daí que vem o medo. Quanto à semelhança dos nomes compreendo que não gostem dela. Mas duvido que isso vá influenciar os resultados. A Clinton vai ganhar nas primárias dos democratas e talvez perder a presidência... Ninguém sabe ainda...
Sim, foi por ter vivido na Indonésia que um dos tabloids decidiu levantar essas suspeitas.
O documentário é interessante, mas um pouco superficial. Mostra, por exemplo, que grande parte da comunidade negra (deveria dizer afro-americana? :) ) não gosta do facto de ele não querer falar da cor dele. Ah, e também reti o comentário de um "perito" em assuntos políticos onde ele dizia que é inevitável não pensar na cor dele quando se pensa nele. Não tenho a certeza, mas acho que ele afirmou mesmo que a cor vai influenciar os resultados (da pior maneira possível).
A cor não devia ser importante. Acho muito bem que ele não use a cor como arma política. Os negros que se queixam do seu silêncio deviam habituar-se a ser tratados como pessoas normais. Uma pessoa normal não encara a sua cor da pele como uma coisa relevante.
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