sábado, 29 de março de 2008

Ban Ki-moon, o Freitas da Coreia

Como o site que publicou o documentário Fitna o retirou dos seus servidores por os seus funcionários estarem a ser ameaçados de morte, substituí a fonte do vídeo ali em baixo por uma do Google Video.


Ban Ki-moon

Mas outra coisa triste nesta história foi a reacção infelizmente pouco surpreendente do secretário-geral dessa coisa de utilidade duvidosa chamada ONU, Ban Ki-moon :

"I acknowledge the efforts of the Dutch Government to stop the broadcast of this film and appeal for calm to those understandably offended by it. Freedom must always be accompanied by social responsibility." (in Un News Centre)

Ou seja, a ONU é a favor da censura prévia! Será que isto ainda pode piorar? Suponho que sim. O senhor Ban diz que é de compreender os que se sintam ofendidos com o vídeo. O facto de o vídeo apenas mostrar factos verdadeiros, citações rigorosas do Alcorão e dar a voz aos próprios muçulmanos parece-lhe irrelevante. A verdade não interessa para nada, o que interessa é que quem não gosta de a ouvir se sente "compreensivelmente" ofendido. Por isso, proíba-se de se dizer a verdade, a bem da hiper-sensibilidade violenta dos fanáticos.

Depois vem aquilo da "responsabilidade social", que ninguém sabe bem o que é, mas a que Ban acha que a liberdade de expressão se deve submeter. Ainda iremos ouvi-lo falar de "licenciosidade", conceito moralista transformado em político-filosófico por Freitas do Amaral aquando do episódio das caricaturas de Maomé. A escola é a mesma.

Freitas do Amaral

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